Instituto Fernando Mac Dowell

Engenheiro Civil formado pela UERJ (1969), Pós Graduado em Concreto Protendido e Fundações de Obras Especiais (UFRJ/70/71); Doutor em Engenharia de Transporte pela UFRJ, Docente Livre em Engenharia pela UFRJ obtido em Concurso Público (1977); Professor Titular do IME (1982/2002); Rapporteur de Teses de Doutorado no Institute des Ponts et Chaussées da Universidade de Paris desde 1980; Prof. Adjunto da UERJ; Consultor do CNPq para financiamento de Pesquisas nas áreas de Transporte, Energia e Produção; Consultor ad hoc da CAPES, Orientador de Teses de Mestrado e Doutorado no IME e na COPPE.

Foi Diretor de Planejamento e Projetos da CIA do METROPOLITANO do RIO de JANEIRO, Responsável TÉCNICO perante o CREA-RJ DE TODA REDE METROVIÁRIA DO RIO DE JANEIRO envolvendo PROJETO DE ENGENHARIA CIVIL, TRANSPORTE, ESTRUTURA, SOLO E FUNDAÇÕES, SISTEMAS DE SINALIZAÇÃO, TELECOMUNICAÇÃO, PILOTAGEM AUTOMÁTICA, SISTEMA DE BILHETAGEM, PROJETO DO TREM DO METRÔ, SISTEMA ELÉTRICO, CENTRO DE CONTROLE OPERACIONAL, CENTRO DE MANUTENÇÃO e mais o VLT também conhecido como PRE-METRÔ.

FERNANDO Mac Dowell também foi responsável pela implantação de 14 km subterrâneos da Linha 1 e 23 km da Linha 2 em Metrô e PRE-METRÔ, desde o projeto até colocá-lo em operação (1975 a 1979) e ainda pelo Projeto do Metrô em Copacabana (hoje em operação) e Ipanema pelos morros e mais pelo Trecho Estácio, Cruz Vermelha, Carioca e Praça XV da Linha 2, Linha 3 do METRÔ (NITERÓI/SÃO GONÇALO), idealizador e responsável pela execução do Plano Integrado de Transportes (PIT-METRÔ), a formulação da mais completa bateria de modelos até então utilizada no País.

Em função da repercussão na Europa de seu trabalho desenvolvido à frente do Metrô, foi condecorado em 1980 com a Ordem de Cavaleiro da Coroa (a primeira em 15 anos no Brasil), outorgada por sua Majestade o Rei da Bélgica e o primeiro membro latino-americano fazer parte do Comitê Técnico da Union Internationale des Transports Publics desde 1980.

Elaboração dos Estudos Técnicos e Operacionais dos Sistemas de Transporte Aquaviário evolvendo Catamarãs entre Rio Niterói de dupla proa com 1 e 2 conveses e cais flutuante com operação tipo metroviária e interligada a Linha 2 do Metrô, Hovercraft, Hidrofólios e Monocascos visando às ligações, Praça XV/Charita, Praça XV/Cocotá na Ilha do Governador e Praça XV/Porto da Madama em São Gonçalo entre 1978 e 1979 no Governo Faria Lima, e ainda Hovercraft entre a Praça XV e a Barra da Tijuca, 1997 para o Governo Marcelo Alencar.

Para o Governo do Estado do Rio de Janeiro e INFRAERO elaborou os Estudos Técnicos, Operacionais envolvendo ainda o Modelo Sistêmico de Engenharia Financeira da Ligação Aquaviária entre os Aeroportos Tom Jobim e Santos Dumont, 2004.

Em 1979/1980 Coordenador do Projeto de Reavaliação Técnico Econômica dos Projetos do Corredor de Paranaguá envolvendo as rodovias, sistema ferroviário e os estudos portuários visando a Modernização Operacional do Porto de Paranaguá, para o Ministério dos Transportes.

Responsável Técnico pelos desenvolvimentos metodológicos aplicados em todos os Planos Diretores Rodoviários do Brasil (Regiões Sul, Sudeste, Nordeste e Centro-Oeste), realizados para o DNER com financiamento do Banco Mundial na década de 70, e Autor dos Manuais dos Modelos de Custos Operacionais de Veículos, de Conservação Preditiva e de Construção que deram origem a maior pesquisa com financiamento do Banco Mundial já realizada no País, o PICR, para o GEIPOT nas gestões do Gen. Antonio Andrade Araújo e do Eng. Cloraldino Soares Severo.

Elaborou ainda para o GEIPOT (na gestão do Eng. Cloraldino Severo) o Plano Integrado de Transportes da Amazônia, 1973.

Em 1980/1982 dirigiu e participou tecnicamente do partido conceitual do projeto do Aeroporto Internacional de Cumbica (Guarulhos) em São Paulo vencedor do Concurso Público coordenado pelo Ministério da Aeronáutica, e na sequencia pela execução do Plano Diretor e do Projeto de Engenharia desse AEROPORTO pela IESA (Diretor de Infraestrutura).

Foi Consultor do Metrô SP para Garantia da Qualidade 1980/83, Consultor da CBTU (TREM METROPOLITANO DE PORTO ALEGRE – TRENSURB), RECIFE, FORTALEZA, SALVADOR, SÃO PAULO E RIO DE JANEIRO e da CPTM (antiga FEPASA), 1984/1987.

Foi Presidente do DER-RJ (DEPARTAMENTO DE ESTRADAS DE RODAGEM) DO RIO DE JANEIRO durante dois anos (1987/88) destacando-se a elaboração do Plano Diretor Rodoviário do Estado do Rio de Janeiro, do sistema revolucionário de conservação de rodovias, monitoramento e recuperação de obras de arte no Estado, com destaque o Viaduto do Joa na Barra da Tijuca.

Foi ainda considerada pelos funcionários do DER-RJ a melhor gestão, recebeu Título de Cidadão em mais de 25 municípios, como o de Campos, Itaperuna e assim por diante em função da atuação dinâmica que imprimiu no Governo Moreira Franco.

Desenvolveu estudos e trabalhos na área de Transporte para o Uruguai, Bolívia, Paraguai e o Peru, e na China consultor do Programa de Concessões Rodoviárias para implantação de Vias Expressas a pedido do Governo daquele país na Província de Guandong durante dois anos (1994/1995) hoje concluídos.

Desenvolveu Modelo Sistêmico de Tomada de Decisão com uso de Função Matemática na PROGRAMAÇÃO LINEAR POR MÚLTIPLOS OBJETIVOS que levou o Centro de Documentação da PETROBRAS a pesquisar no Mundo sobre o tema, quando encontrou 574 trabalhos, entretanto nenhum com a abordagem matemática elaborada pelo Autor, que na época era Professor Titular do IME – INSTITUTO MILITAR DE ENGENHARIA.

Incentivado pelos técnicos da Petrobrás a apresentar essa nova abordagem aplicada, no 5º Congresso Brasileiro De Petróleo e Internacional Conexpo Arpel’94, o que foi feito em conjunto com o seu aluno Eng. Abdias da Petrobrás, o Trabalho Tomada De Decisão em Terminais Marítimos Petrolíferos acabou recebendo o Prêmio Geral entre todos os diferentes temas sobre petróleo apresentados nesses dois congressos.

A convite do Governador Brizola propôs e elaborou os Estudos para Implantação da Linha Vermelha e o Programa de Despoluição da Baia de Guanabara com vistas a ECO/92 (entregues em Mar/91 e Fev/91 respectivamente).

No convênio IME/DNER/MT/MEx/BID foi responsável pelo
desenvolvimento do Modelo Sistêmico de Concessão dos Projetos de Duplicação das rodovias BR-116, São Paulo Curitiba, BR-101, Curitiba Florianópolis e Florianópolis Osório, sendo que as duas primeiras resultaram no empréstimo de US$960 milhões, hoje concedidos à iniciativa privada e a terceira já avaliada pelo BID encontra-se em obras pelo Governo Federal (1994/2002).

No Governo Marcelo Alencar foi Subsecretário de Obras do Estado do Rio de Janeiro e Coordenador do Programa de Despoluição da Baía de Guanabara em 1997, com a missão de recuperar em 1 ano o Programa, que submetido ao Comitê de Avaliação do BID coordenada pela Vice-Presidente do BID recebeu NOTA VERDE em fev/98.

Foi Subsecretário de Infraestrutura de Projetos Especiais, Adjunto do Gabinete Civil e da Vice Governadoria do Estado do Rio de Janeiro ainda no Governo Marcelo Alencar com a missão de conceber os projetos de concessão à iniciativa privada todos em operação há mais de 10 anos, destacando a duplicação da RJ-124 (a única rodovia concedida do País em operação com obras imediatas de duplicação) de acesso à Região dos Lagos, a RJ-116 Rio/Nova Friburgo e os respectivos Sistemas de Abastecimento de Água e Esgotamento Sanitário de toda a Região dos Lagos e segundo a FOLHA DE SÃO PAULO o maior investimento total e per capita do PAÍS, DEVIDAMENTE REGISTRADO NO Ministério Público Estadual em NOV/2009.

Preparou a Modelagem completa para a Concessão do Sistema de Esgotamento Sanitário incluindo as construções da Estação de Tratamento e Emissário Submarino e do Sistema de Abastecimento de Água da Barra da Tijuca e Recreio dos Bandeirantes no Rio de Janeiro aprovado no BID, BNDES e na Audiência Pública pela Sociedade realizada em 07/10/97.

Devido à repercussão de seus trabalhos ao nível internacional recebeu o prêmio de Destaque da Década de 90, outorgado pela American Biographical Institute dos Estados Unidos e o Prêmio Distinguished Leadership Award da Inglaterra, ambos em 1998 na área profissional da Engenharia.

Em 1999 foi chamado e solucionou SISTEMICAMENTE os PROGRAMAS DE CONCESSÃO DOS ESTADOS do PARANÁ (pelo Governador. Jaime Lerner) e do RIO GRANDE DO SUL (pelo Governador Olívio Dutra) envolvendo 4500 km de rodovias concedidas e 15 concessionárias privadas para os respectivos Governos Estaduais, sendo que no Rio Grande do Sul ainda com aprovação do BIRD, BID e BNDES (com os recursos liberados em 06/2001 pelos Bancos: BNDES, SANTANDER e BANRISUL) e a Sociedade em Audiência Pública esta coordenada pelo Secretário de Transportes Deputado Federal Dr. Beto Albuquerque realizada em fev/2001.

Ainda para o Governo do Rio Grande do Sul a Elaboração do Sistema de Monitoramento das rodovias concedidas através da elaboração do Manual Técnico Índice de Imagem e as Soluções Técnicas inclusas a de Tráfego visando Escoamento, Segurança e a Satisfação do Usuário, em prática desde março 2001, e a última avaliação do ÍNDICE DE IMAGEM (DEZ/2009) é de 72% e serviços 85%.

Alem dessas concessões participou elaborando o Modelo Sistêmico de Engenharia Financeira (envolvendo todos os estudos de tráfego e outras disciplinas) da Ponte Rio/Niterói, das Rodovias Rio / São Paulo, Anhanguera / Bandeirante, Imigrantes, todas para o Consórcio ANDRADE GUTIERREZ E CAMARGO CORREA em operação, entre outras e os terminais de Contêineres dos Portos de Santos, Rio Grande e Rio de Janeiro para o Consórcio ANDRADE GUTIERRES & ADMINISTRAÇÃO DO PORTO DE ROTERDAN.

Para a Secretaria Estadual de Energia, Indústria Naval e Petróleo e o CONSÓRCIO NORTE-FLUMINENSE, Estudo dos Terminais Norte-Fluminense Porto e Pólo de Desenvolvimento na Região de Campos.

Em 2000, atendendo solicitação da Procuradoria da República no Município de Joinville MINISTÉRIO PÚBLICO FEDERAL e a FIESC- Federação das Indústrias do Estado de Santa Catarina elaborou PARECER TÉCNICO envolvendo a Avaliação Sistêmica da BR-101/SC, Sob a Ótica Integrada: Usuário, Veículo e Rodovia, DEZ/2000.

Para a Companhia do Metropolitano de São Paulo – METRÔ-SP, desenvolveu a Análise Sistêmica para a Reavaliação da Expansão da Linha 2 do METRÔ-SP (LINHA AMARELA) Vila Madalena/Sacomã, 2001.

Para a Associação Brasileira de Cimento Portland-ABCP (São Paulo) desenvolveu o Modelo Sistêmico de Engenharia Financeira para Análise de Alternativas de Pavimento, 2002/ 2003. Publicada pela ABCP e USP sobre o TEMA com 200 páginas alicerçando os curso ministrados pelo autor na, USP, UFBA, ABCP CONGRESSOS, etc.

Em 2001, atendendo solicitação do TCE-RJ – Tribunal de Contas do Estado do Rio de Janeiro elaborou Análise sob a Ótica Sistêmica da Concessão da RJ-124 e a Tarifa de Pedágio, que se tornou a posição Pública do TCE-RJ, FEV/2001.

Como Consultor da ANP, Agência Nacional do Petróleo, desenvolveu os Modelos Sistêmicos de Engenharia Financeira dos sistemas de Gasodutos, Polidutos, Terminais Marítimo, Sistemas de Tancagem, Transportes Rodoviário e Ferroviário para fixação de valores de tarifa para Arbitragem do Livre Acesso (1999/2002).

Contratações aprovadas por Notório Saber por decisão das comissões técnicas e jurídicas do Governo do Paraná (Governador Jaime Lerner 1999), do Governo do Rio Grande do Sul (Governador Olívio Dutra), 1999 e Governo Federal através da Agencia Nacional do Petróleo (ANP) em dois contratos em períodos sequenciais inclusive o segundo contrato sequencial com Parecer da Advocacia da União favorável a recontratação.

Desenvolveu Análise Sistêmica do Transporte Intermodal do Complexo Soja e a Importância Logística do Porto de Paranaguá em Relação aos seus Pares, Santos, S. Francisco do Sul, Tubarão, Sepetiba envolvendo ainda o complexo de Itacoatiara, para a CCR (Companhia de Concessões Rodoviárias SP), em 2002.

Elaborou a Modelagem da Concessão do ARCO RODOVIÁRIO do Rio de Janeiro envolvendo a Linha Vermelha, parte da BR-116 (Via Dutra) e a implantação da RJ-109 incluso o Porto de Sepetiba em 1998 para o Governo Marcelo Alencar e FIRJAN (Federação das Indústrias do Estado do Rio de Janeiro) e em 2002 a Análise Sistêmica de Avaliação do Projeto da RJ-109 e o Desenvolvimento Econômico Social do Rio de Janeiro e do Brasil, hoje cognominado de ARCO RODOVIÁRIO, no Governo Benedita, hoje fazendo parte do Programa de Investimento do Governo Lula.

Desenvolveu para Prefeitura da Cidade do Rio de Janeiro através da Secretaria de Transportes, os Estudos de Hierarquização de Investimentos na Rede Estrutural de Transportes da Cidade do Rio Janeiro em 2002, bem como ainda em 2002 a Análise Sistêmica envolvendo a operação dos Sistemas Metroviário das Linhas 1, 2, 3, 4 e 6, Aquaviário, e Rodoviário esse se destacando a Modernização e Ampliação da Autoestrada Lagoa/Barra para os Jogos Pan-Americanos.

Para a CENTRAL- Companhia Estadual de Engenharia de Transporte e Logística do Governo do Estado do Rio de Janeiro, em 2003, o Estudo para Definição e Quantificação dos Benefícios Sociais sob a Ótica Sistêmica da Implantação por Concessão da Linha 3 do Metrô (Rio/Niterói/São Gonçalo) e o seu Impacto Distributivo sobre o Grupo de Baixa Renda, Estudo este que permitiu a assinatura do Convênio entre os Governos Federal e Estadual.

Consultor da CENTRAL-CIA Estadual de Engenharia de Transportes e Logística do GERJ, através do Banco Mundial e COPPETEC para análise técnica do desenvolvimento do PDTU – Plano Diretor de Transporte Urbano e de Carga, da Região Metropolitana do Rio de Janeiro 2003/2005 (concluído).

Desenvolveu para ARTESP (Agência Reguladora de Serviços Públicos Delegados de Transportes do Estado de São Paulo) e AUTOBAN (Concessionária do Sistema Anhanguera-Bandeirantes SA), a Análise Sistêmica Estrutural do Impacto dos CVC (Combinação de Veículos de Carga com 7 e 9 eixos) no tráfego e pavimento dessas rodovias em 2003.

Reformulou para a Prefeitura do Rio de Janeiro Análise Sistêmica probabilística envolvendo tráfego, pavimento etc., para Definição da Tarifa de Pedágio da Concessão da Linha Amarela – LAMSA e o desenvolvimento do Modelo Sistêmico de Engenharia Financeira visando o monitoramento pelo Poder Concedente, em 2003, inclusive com treinamento da equipe técnica da Prefeitura em 2004 na gestão do Prefeito César Maia, em operação.

Ainda para a Prefeitura da Cidade do Rio de Janeiro e a AGENCO, os Estudos de Impacto no Tráfego do Sistema Viário devido à implantação da VILA DO PAN, com defesa na Audiência Pública, 2003.

Para a ANTT- Agência Nacional de Transportes Terrestres e Concessionária PONTE SA, elaborou o Estudo Probabilístico do Impacto da Restrição de Horário para os Caminhões, a criação da 4ª faixa por sentido nas imediações do vão central (já em operação há 9 anos), em 2003 os impactos Projeção do Tráfego Original da Ponte Rio/Niterói (2003) e em 2008 a implantação das 4 faixas em toda sua extensão.

Elaboração da Modelagem na modalidade PPP – Parceria Público Privada do ARCO RODOVIÁRIO (Acesso ao Porto de Sepetiba), FIRJAN E GOVERNO FEDERAL, 2004.

Elaborou a avaliação e solução para a minimização dos impactos ambientais durante as obras de implantação da LINHA 4 do METRÔ trecho: BARRA – GÁVEA, para a concessionária Queiroz Galvão/PREFEITURA DA CIDADE DO RIO DE JANEIRO, ago/2004, de acordo com os preceitos estabelecidos pela FEEMA.

Em 2004 para a Administração do Porto de São Francisco do Sul (Governo de Santa Catarina) e a ANTAQ – Agência Nacional de Transporte Aquaviário, Modelo Sistêmico de Engenharia Financeira do Arrendamento com investimento para a implantação do novo Terminal de Granéis e novo Berço (futuro 401) visando à importação de fertilizantes e considerado em 2006 pela ANTAQ referência pelo envolvimento sistêmico desenvolvido.

Reformulou o Projeto da AUTOESTRADA LAGOA-BARRA (ATUAL AUTOESTRADA FERNANDO MAC DOWELL) sob o enfoque de um novo conceito, o de segregação de tráfego, adicionado do novo conceito operacional de Sistema de Transporte de Passageiros, e ainda MODELAGEM FINANCEIRA (PPP) na modalidade de concessão administrativa para sua implantação, que levou o Prefeito César Maia a rever sua posição publicamente (2004/2005) e hoje faz parte do Plano do Governo a sua implantação.

Desenvolveu o Modelo Sistêmico de Engenharia Financeira da Concessionária OPPORTRANS responsável pela Operação do Metrô da Cidade do Rio de Janeiro, MAI/2005.

Desenvolveu PARECER TÉCNICO envolvendo Estudo Para Avaliação Sistêmica do Arrendamento do Terminal de Múltiplo Uso: Terminal da Babitonga, para APSFS e Tribunal de Contas do Estado de Santa Catarina, JUN/05.

EM 2005/2006, para a Administração do Porto de São Francisco do Sul (Governo de Santa Catarina) e a ANTAQ – Agencia Nacional de Transporte Aquaviário, o Modelo Sistêmico de Engenharia Financeira do Arrendamento com investimento para a implantação do novo Terminal de Granéis e do novo Berço (futuro 402) visando à exportação de granéis sólidos.

EM 2005/2006, para a PETROBRAS O ESTUDO DO IMPACTO VIÁRIO em face da adaptação da USINA TERMOELÉTRICA ELETROBOLT no Rio de Janeiro para ser operada com bicombustível (Gás e Óleo Diesel).

EM 2006, para a PETROBRAS O ESTUDO DO IMPACTO VIÁRIO em face da adaptação da USINA TERMOELÉTRICA TERMOCEARÁ no CEARÁ ser operada com bicombustível (Gás e Óleo Diesel).

Em 2006, Análise Sistêmica da ELIMINAÇÃO DE ACOSTAMENTOS DA PONTE RIO-NITERÓI E TRANSFERÊNCIA DO TRÂNSITO DE CAMINHÕES PARA A BR-493/RJ, atendendo solicitação do Ministério Público Federal e o IME-Instituto Militar de Engenharia.

Em 2006, Elaboração do Plano Diretor do Município de Cabo Frio atendendo convite da FGV-Fundação Getulio Vargas envolvendo Transporte, Tráfego, nova Modelagem técnica, operacional, socioambiental e financeira para solução do valor da tarifa Sistema de Transporte Coletivo, financiado pelo BANCO DO BRASIL para PREFEITURA.

Para a Administração do Porto de São Francisco do Sul, Ministério dos Transportes e Ministério do Planejamento e Orçamento ESTUDO SISTÊMICO DAS OBRAS DE REALINHAMENTO DO BERÇO 201 visando investimento Público Federal, 2006.

Em 2006, para SC – PARCERIAS a nova Modelagem alicerçada no desenvolvimento do MODELO SISTÊMICO de ENGENHARIA FINANCEIRA na modalidade conceitual de Concessão e da Parceria Público Privada combinada à modalidade de ocupação do solo com vistas ao desenvolvimento econômico e social para a implantação da VIA EXPRESSA DE CRICIUMA.

Em 2007, para o MINISTÉRIO DOS TRANSPORTES e Administração do Porto de São Francisco do Sul do Governo de Santa Catarina a CONCLUSÃO e a ENTREGA da VIABILIDADE TÉCNICA, SOCIOECONÔMICA, FINANCEIRA E AMBIENTAL DOS 4 PROJETOS INTERLIGADOS atendendo ao PAC-PROGRAMA DE ACELERAÇÃO DO CRESCIMENTO DO GOVERNO FEDERAL, a saber:

REALINHAMENTO DO BERÇO 201 PARA MOVIMENTAÇÃO DE CARGA GERAL E CONTÊINER PARA ACOSTAGEM DE NAVIO FULL CONTAINER DE ATÉ 13,5 m DE CALADO (RECURSOS LIBERADOS POR MEDIDA PROVISÓRIA PELO PRESIDENTE LULA EM 05/07/2007).

IMPLANTAÇÃO DO BERÇO 401A PARA MOVIMENTAÇÃO DE GRANÉIS SÓLIDOS PARA ACOSTAGEM DE NAVIO GRANELEIRO COM CALADO DE ATÉ 13,5 m;

REFORÇO E ALARGAMENTO DO BERÇO 101 PARA ACESSO AO 401A, CONSIDERANDO SEU EMPREGO PARA A MOVIMENTAÇÃO DECONTÊINERES PARA ACOSTAGEM DE NAVIOS COM CALADO DE ATÉ13,5m;

AMPLIAÇÃO DA PROFUNDIDADE DO CANAL DE ACESSO, BACIA DE EVOLUÇÃO E DOS BERÇOS para 14 m.

E para o PORTO DE ITAJAÍ, AMPLIAÇÃO DA PROFUNDIDADE DO CANAL DE ACESSO, BACIA DE EVOLUÇÃO E DOS BERÇOS para 14 m e IMPLANTAÇÃO DA VIA EXPRESSA PORTUÁRIA EM PISTA EXCLUSIVA DE VEÍCULOS PESADOS.

Em 2008, para SC PARCERIAS (GOVERNO DO ESTADO DE SANTA CATARINA) a nova Modelagem alicerçada no desenvolvimento do MODELO SISTÊMICO de ENGENHARIA FINANCEIRA na modalidade conceitual de Concessão e de PPP-Parceria Público Privada combinada à modalidade de ocupação do solo com vistas ao desenvolvimento econômico e social para a implantação da SC-100 RODOVIA INTERPRAIAS e a implantação com duplicação da SC-280 de acesso ao PORTO DE SÃO FRANCISCO DO SUL, DEZ/2008.

Para o CENTRAN – CENTRO DE EXCELÊNCIA DE ENGENHARIA DE TRANSPORTES – Ministério da Defesa, e ANTT, O ESTADO DA ARTE DAS ENGENHARIAS QUE COMPÕEM AS CONCESSÕES RODOVIÁRIAS, NOV/2008.

AINDA PARA O CENTRAN E SUA EQUIPE PARTICIPAÇÃO DA ELABORAÇÃO E IMPLEMENTAÇÃO DE SISTEMA DE CUSTOS DE RODOVIAS CONCEDIDAS, ENTREGUE A ANTT EM DEZ/2008.

Em MAIO/2009, para SC PARECERIAS, ENTREGA da MODELAGEM da PPP ENVOLVENDO o Modelo Sistêmico de Engenharia Financeira para Implantação da Via Expressa de Criciúma e treinamento da Equipe Técnica da SC PARCERIAS.

Em JAN/2009 a SET/2009, por solicitação do Governo Federal (Ministério do Esporte. & Ministério das Cidades) e FGV o Desenvolvimento do PLANO de TRANSPORTES visando à confecção do Dossiê de Candidatura do Município do Rio de Janeiro para Sediar os Jogos Olímpicos de 2016, envolvendo 5 VOLUMES Diagnóstico, Análise Financeira, Análise Sócio Econômica, Análise Ambiental e Gerencial dos TRANSPORTES às respectivas Modelagens de PPP de cada linha e para cada Tecnologia, como BRT, AEROMOVEL, VLT, HSST (Levitação Magnética) e METRÔ, da mesma forma a NOVA AUTOESTRADA LAGOA BARRA, Expansão da Linha 1 do Metrô para a BARRA entre outras.

Em OUT/2009 para o Governo do Estado do Amazonas e da Prefeitura de Manaus, Análise Sistêmica envolvendo as Tecnologias de Transporte BRT e MONORAIL.

Em NOV/2009, Entrega do ESTUDO SISTÊMICO INTEGRADO DA LINHA 3 METROVIÁRIA (Carioca, Praça XV Túnel Subaquático até Niterói, São Gonçalo até próximo ao COMPERJ, CONSÓRCIO, PETROBRAS E GOVERNO DO ESTADO.

EM DEZ/2009 para a COMPANHIA DO METROPOLITANO DE SÃO PAULO-METRÔ-SP, Análise Sistêmica das Tecnologias MONORAIL e HSST (Trem de Levitação Magnética) trecho COTIA – Vila Sonia (LINHA AMARELA METROVIÁRIA).

Em JAN/2010, SOLUÇÃO DE ACESSO DO CTR-RIO (Aterro Sanitário) LOCALIZADO EM SEROPÉDICA AO ARCO RODOVIÁRIO, GRUPO JULIO SIMÕES, COMLURB, PMRIO.

EM MAR/2010, ESTUDO DO IMPACTO DO SISTEMA DE TRANSPORTE GERADO COM A IMPLANTAÇÃO DO CTR-RIO (CENTRO DE TRATAMENTO DE RESÍDUOS) EM SEROPÉDICA E DE SUAS 7 ETR NA CIDADE DO RIO DE JANEIRO NO TRÁFEGO DO SISTEMA VIÁRIO, GRUPO JULIO SIMÕES, COMLURB, PMRIO.

EM MAR/2010, entrega da ANÁLISE SISTÊMICA PARA A
IMPLANTAÇÃO DA LINHA 4A, EXTENSÃO DA LINHA 1 do METRÔ PARA A BARRA DA TIJUCA, MINISTÉRIO DO ESPORTE, MINISTÉRIO DAS CIDADES, GOVERNO FEDERAL & FGV.

Em MAIO/2010, entrega da ANÁLISE SISTÊMICA DO IMPACTO DA IMPLANTAÇÃO DE VIAS MARGINAIS NOS TRECHOS CONGESTIONADOS DA VIA DUTRA NO RIO DE JANEIRO (BAIXADA – RIO), SÃO PAULO (AEROPORTO de GUARULHOS ETC.) e em SÃO JOSÉ DOS CAMPOS), NOVA DUTRA E ANTT.

Em Maio/2010, entrega da ANÁLISE SISTÊMICA DO IMPACTO GERADO PELO EMPREENDIMENTO CENTRO EMPRESARIAL JOCKEY CLUB BOULEVARD, ODEBRECHT.

Em Setembro/2010 entrega do EVTEA das obras de REFORÇO ESTRUTURAL DE BERÇOS PARA TRABALHAR COM 13,5 m DE CALADO (CAIS DA GAMBOA E CAIS DE SÃO CRISTÓVÃO) DO PORTO DO RIO DE JANEIRO, COMPANHIA DOCAS DO RIO DE JANEIRO.

Em Outubro/2010 entrega do Parecer Técnico da PPP Parceria Público Privada VIABILIDADE TÉCNICA, SOCIOECONÔMICA, FINANCEIRA E AMBIENTAL da IMPLANTAÇÃO E EXPLORAÇÃO MEDIANTE CONCESSÃO
PATROCINADA DO SISTEMA RODOVIÁRIO ERS10 – RODOVIA DO PROGRESSO E LIGAÇÕES VIÁRIAS, INTEGRANTE DO ANEL RODOVIÁRIO METROPOLITANO, Governo do Rio Grande do Sul, ODEBRECHT.

Em Novembro/2010. entrega do EVTEA das obras de AMPLIAÇÃO ALTERNATIVA DO TERMINAL MARÍTIMO DE PASSAGEIROS NO PORTO DE SANTOS envolvendo CONSTRUÇÃO DE TABULEIRO E ALARGAMENTO COM REALINHAMENTO ESTRUTURAL DE 778m DE CAIS, CIA. DOCAS DO ESTADO DE SÃO PAULO E PAC2 – GOVERNO FEDERAL.

Em Janeiro de 2011, entrega do EVTEA da IMPLANTAÇÃO DO BERÇO 401A, MULTIUSO E DA RETROÁREA PARA MOVIMENTAÇÃO DE CONTÊINERES, ADMINISTRAÇÃO DO PORTO DE SÃO FRANCISCO DO SUL, PAC2/ GOVERNO FEDERAL.

Em Janeiro de 2011, entrega do ESTUDO DE IMPACTO VIÁRIO DO EMPREENDIMENTO ROPR&HOTEL, VIAGENS GERADAS, ACRÉSCIMOS DE TRAFEGO E SUAS IMPLICAÇÕES NA FLUIDEZ DE TRAFEGO DA REGIÃO DA BARRA, ODEBRECHT aprovado pela CET-RIO.

Em Fevereiro de 2011, EVTEA para IMPLANTAÇÃO DO REALINHAMENTO E REFORÇO DO BERÇO B4 E RETROÁREA NO PORTO DE ITAJAÍ, SUPERINTENDÊNCIA DO PORTO DE ITAJAÍ, PAC2 GOVERNO FEDERAL.

Em Março de 2011 entrega do EVTEA para as obras de ALINHAMENTO DE 1320m TERMINAL DE OUTEIRINHOS RETIFICANDO O TRECHO QUE COMPREENDE A MARINHA, TERGTRÃOS E CONCAIS NO PORTO DE SANTOS, COMPANHIA DOCAS DO ESTADO DE SÃO PAULO E PAC2 GOVERNO FEDERAL, aprovado em Audiência Pública em 16/06/2011.

Para SECRETARIA ESPECIAL DE PORTOS DA PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA, CORREDOR LOGÍSTICO CENTRO-SUL EXPANSÃO DO PORTO DE SÃO FRANCISCO DO SUL, Junho/2011.

Para PETROBRAS-ACCENTURE DO BRASIL, CONSULTOR NA ELABORAÇÃO DO ESTUDO LOGÍSTICO PARA IMPLANTAÇÃO DAS OBRAS DO COMPLEXOS PORTUÁRIO O TERMINAL DE ITAGUAÍ, WORKSHOP em 25 de agosto 2011.

Para EBX e TECHNO-BIO, entrega da SOLUÇÃO PARA MINIMIZAÇÃO DOS IMPACTOS NO SISTEMA DE TRAFEGO NA REGIÃO DUA A IMPLANTAÇÃO DAS OBRAS DA MARINA DA GLORIA, Outubro de 2011.

Para EBX e TECHNO-BIO, entrega da SOLUÇÃO PARA MINIMIZAÇÃO DOS IMPACTOS NO SISTEMA DE TRAFEGO NA REGIÃO DUA A IMPLANTAÇÃO DAS OBRAS DO EMISSÁRIO SUBMARINO MA LAGOA RODRIGO DE FREITAS NO RIO NA ALTURA DO JARDIM ALAH, em Dezembro de 2011.

Para Administração do Porto de São Francisco ELABORAÇÃO DO PDZ – PLANO DE DESENVOLVIMENTO E ZONEAMENTO DO PORTO DE SÃO FRANCISCO DO SUL 2 VOLUMES, Aprovado no dia 23 de fevereiro de 2012, pela CAP – Conselho da Autoridade Portuária, Fevereiro de 2012.

Filiou-se ao Partido da República, e foi eleito vice prefeito do Rio de Janeiro nas eleições 2016, na chapa de Marcelo Crivella. Por um ano atuou também como Secretário Municipal de Transportes da cidade.

Em 20 de maio de 2018, Fernando Mac Dowell, veio a falecer, vitima de um infarto. O atual Prefeito da Cidade do Rio de Janeiro, Marcelo Crivella, decretou luto oficial de três dias e em sua homenagem nomeou oficialmente o complexo viário conhecido como “Lagoa Barra” para Auto Estrada Engenheiro Fernando Mac Dowell.

Em setembro de 2018, foi criado pelo Prefeito Marcelo Crivella, o Instituto Fernando Mac Dowell, na intenção de preservar o seu extenso acervo acadêmico, composto por livros, planilha de cálculos, grandes projetos como o METRO-Rio, Ponte Rio-Niterói, Linha Amarela e tantos outros. Deixando seu grande legado para servir de fonte de pesquisa para estudantes na área de mobilidade, transportes e engenharia civil.

Em outubro de 2019, também como forma de homenagear Mac Dowell, com autoria dos Deputados Luiz Paulo Correa da Rocha e Eliomar Coelho e sancionada pelo governador Wilson Witzel, que a estação Uruguaiana do metrô passou a se chamar Estação Uruguaiana – Engenheiro Fernando Mac Dowell.

Página inicial

Sobre